Na experiência e visão da necessidade de que embora todo desenvolvimento técnico científico do mundo atual, ainda temos animais sem diagnóstico de dor crônica, devido à baixa disseminação de conhecimento científico dos mais altos níveis, em função, muitas vezes, dos altos custos da produção científica ou da questão da língua estrangeira. Tanto em universidades, como de maneira privada, a maioria dos profissionais somente tem acesso às grandes inovações e à massificação desse conhecumento em um tempo maior do que 5 a 8 anos em média.
Atualmente, vê-se tanto cavalos (podendo ser de esporte ou não), cães e gatos (pets), sofrendo de dor crônica (principalmente articular e de coluna), sem ter um diagnóstico adequado. Estudos feitos em Universidades nos EUA (Colorado – Dr. Haussler) e Holanda (Utretch – Spoomaker et al), assim como da própria Sue Dyson, mostram que os médicos veterinários no mundo todo têm dificuldade de avaliar os animais de forma visual, interpretando a biomecânica de maneira correta, que possa mostrar algum tipo de movimento anormal que seja correlacionado com dor ou defesa.
Case de sucesso: Mal formação occiptoatlantoaxial - Apresentação de Ana Stela fonseca nos EUA. 17ª Conferência Internacional de Medicina Tradicional Chinesa Veterinária.
Workshop no evento de educação de equinos no Rio de Janeiro 2022. Etograma do Cavalo Montado com Dor - Sue Dyson
Workshop no evento de educação de equinos no Rio de Janeiro 2022. Vetores de Força no Cavalo - Hilary Clayton
